É pena chegar ao episódio doze e mudar completamente de história. Até lá é sobre a relação da Yukino com o Arima, duas pessoas que viveram sempre por trás de máscaras e só quando se conheceram é que arranjaram coragem para serem eles próprios. É bonito. E tem momentos muito engraçados e fofinhos. Mas chega ao episódio doze e ‘cadê a relação principal?’. Portanto, dropped. Mas até lá gostei e valeu a pena. Embora, neste género, nada bata o meu Lovely Complex.
Uma OVA de pouco menos de meia hora, do mesmo realizador que nos trouxe 5 Centimeters per Second, aquela obra-prima de animação japonesa contemporânea. Mais, esta pequena pérola foi feita só e só por ele, num computador, sozinho em casa (segundo reza a lenda). Trata de dois highschool sweethearts que se vêem separados quando ela decide ser piloto de um meccha numa luta espacial contra um grupo de extra-terrestres. Não é o tipo de história que me prenda, mas este caso particular centra-se mais no drama da relação entre eles do que nos efeitos especiais das lutas, que são pouquinhas, felizmente. À medida que ela se vai afastando da Terra, o tempo que as mensagens demoram a chegar ao nosso planeta é cada vez maior. Ela continua sempre com quinze anos mas ele vai avançando. Sempre à espera dela, contudo. É tocante e a animação é excelente. E é curtinho, o que é um bónus.
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Mais um filminho do Miyzaki muito bonito e perfeitinho com uma história fofinha. Está para vir o que substitua o Howl’s Moving Castle nas minhas preferências.
Vi vinte minutos e parei. Que coisa degradante.
Irritou-me. Ele não é bom não senhor. É um pança-mole, nabo. Não sei se gostei do filme. De certeza que não gostei do personagem.
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